sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Nua- Ana Carolina

Música linda!♥


Olho a cidade ao redor
E nada me interessa
Eu finjo ter calma
A solidão me apressa
Tantos caminhos sem fim
De onde você não vem
Meu coração na curva
Batendo a mais de cem
Eu vou sair nessas horas de confusão
Gritando seu nome entre os carros que vêm e vão
Quem sabe então assim
Você repara em mim
Corro de te esperar
De nunca te esquecer
As estrelas me encontram
Antes de anoitecer
Olho a cidade ao redor
Eu nunca volto atrás
Já não escondo a pressa
Já me escondi demais
Eu vou contar pra todo mundo
Eu vou pixar sua rua
Vou bater na sua porta de noite
Completamente nua
Quem sabe então assim
Você repara em mim

ENLOU-CRESÇA.


Quem não tem namorado é alguém que tirou férias não remuneradas de si mesmo.
Namorado é a mais difícil das conquistas.
Difícil porque namorado de verdade é muito raro.
Necessita de adivinhação, de pele, saliva, lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia.
Paquera, gabiru, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão, é fácil.
Mas namorado, mesmo, é muito difícil.
Namorado não precisa ser o mais bonito, mas ser aquele a quem se quer proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio e quase desmaia pedindo proteção.
A proteção não precisa ser parruda, decidida; ou bandoleira basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição.
Quem não tem namorado é quem não tem amor é quem não sabe o gosto de namorar.
Há quem não sabe o gosto de namorar.
Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um envolvimento e dois amantes; mesmo assim pode não ter nenhum namorado.
Não tem namorado quem não sabe o gosto de chuva, cinema sessão das duas, medo do pai, sanduíche de padaria ou drible no trabalho.
Não tem namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar sorvete ou lagartixa e quem ama sem alegria.
Não tem namorado quem faz pacto de amor apenas com a infelicidade.
Namorar é fazer pactos com a felicidade ainda que rápida, escondida, fugidia ou impossível de durar.
Não tem namorado quem não sabe o valor de mãos dadas; de carinho escondido na hora em que passa o filme; de flor catada no muro e entregue de repente; de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico Buarque lida bem devagar; de gargalhada quando fala junto ou descobre meia rasgada; de ânsia enorme de viajar junto para a Escócia ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo alado, tapete mágico ou foguete interplanetário.
Não tem namorado quem não gosta de dormir agarrado, de fazer cesta abraçado, fazer compra junto.
Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor, nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele, abobalhados de alegria pela lucidez do amor.
Não tem namorado quem não redescobre a criança própria e a do amado e sai com ela para parques, fliperamas, beira - d'água, show do Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical da Metro.
Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta artigos; quem gosta sem curtir; quem curte sem aprofundar.
Não tem namorado quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada, ou meio-dia do dia de sol em plena praia cheia de rivais.
Não tem namorado quem ama sem se dedicar; quem namora sem brincar; quem vive cheio de obrigações; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele.
Não tem namorado quem confunde solidão com ficar sozinho e em paz.
Não tem namorado quem não fala sozinho, não ri de si mesmo e quem tem medo de ser afetivo.
Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando duzentos quilos de grilos e medos, ponha a saia mais leve, aquela de chita e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma escovada e coração estouvado, saia do quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim. Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo de sua janela. Ponha intenções de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada. Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanteria. Se você não tem namorado é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho necessário a fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido.
ENLOU-CRESÇA.





(...)Fecho por instantes os olhos e lembro com nitidez a primeira vez que ficamos juntos, o primeiro beijo , o primeiro abraço, a descoberta assombrosa de um amor surgido quando menos o procurávamos,a ternura que nos tomou de assalto quando nos julgávamos a salvo numa aventura de um só dia, da profunda intimidade criada desde o início, como se durante as nossas vidas inteiras nos tivéssemos preparado para esse encontro, a facilidade, a calma e a confiança com que nos amámos, como as de um velho casal que partilhou mil e uma coisas juntos.
E todas as vezes depois desse renovado amor, sempre muito juntinhos sem querer saber onde começa um e acaba o outro , nem de quem são estas mãos ou estes pés, numa tão perfeita cumplicidade que nos encontramos nos sonhos e no dia seguinte não sabemos quem sonhou com quem (...)

Eu querrrrooooo!


Ou alguém não quer me dar um livro?
O nome é: Precisamos falar sobre o Kevin.
"A expressão de Kevin era tranquila. Ainda exibia uns restos de determinação, mas esta já deslizava para a empáfia arrogante e serena de um trabalho bem feito. Os olhos dele estavam estranhamente desanuviados – imperturbados, quase pachorrentos – e, reconheci a transparência daquela manhã (...) Aquele era o filho estranho, o menino que largara o disfarce vulgar e evasivo do quer dizer e do eu acho e o trocara pelo porte de chumbo e pela lucidez do homem que tem uma missão” página 443.
Antes de completar 16 anos, o adolescente norte-americano Kevin Khatchadourian, um garoto bonito, inteligente, mimado pelo pai e admirado pelos professores surpreenderia a todos ao cometer uma chacina, uma matança sem igual no ginásio de seu colégio, nos subúrbios de Nova York. Num crime friamente calculado, Kevin usando uma balestra, dispara flechas contra sete colegas seus, uma professora e um funcionário da cantina, matando e ferindo sem um explicação plausível. Menos para a sua mãe, Eva Katchadourian, que ao vê-lo pela primeira vez – no trecho acima – reconheceria o monstro que criara. Revendo sua difícil relação com o filho, desde seu nascimento até o dia fatídico. Torturado pela culpa de que podia ser responsável de alguma maneira pelo massacre, Eva procura os porquês de tudo aquilo.
Escrito no formato de cartas, onde Eva, escreve para Franklin, seu marido ausente. Perplexa perante o que parecia inconcebível, a personagem narradora repõe nas epístolas toda a sua história com seu filho, mesmo antes de concebê-lo, com suas dúvidas sobre a maternidade e a difícil escolha entre a carreira e a vida doméstica. Ao longo de suas cartas vemos seu sentimento de derrota no nascimento de Kevin, sua incapacidade de amamentação, a difícil relação que teve com o filho, um garoto intratável, que sempre demonstrara ser uma criança perversa, para citar alguns exemplos de sua maldade: aos quatro anos destruiu o que Eva mais amava – seus estudos em decoração, progredindo para traquinagens com os vizinhos, a causar a cegueira de um olho de sua irmã e ao mentir ao acusar de assédio sexual, o professor de teatro da escola. Logo, temos como resultado o impacto traumático em seu casamento e o sofrimento acuado dessa mulher perante o filho, em um impressionante monólogo, onde podemos constatar muitas vezes elementos de nosso dia-a-dia familiar, como aqueles velhos problemas que existem e sempre existirão entre pai e filhos.Bem contemporâneo, o argumento de Precisamos falar sobre o Kevin, nos mostra um caso peculiar das chacinas adolescentes em território norte-americano, e revela, na visão da autora, com sinceridade e impetuosidade de quem é a culpa de tantos jovens cometerem tantas mortes. Lembremos o que Michael Moore atesta em um de seus documentários, no Canadá, país vizinho, há mais armas por habitantes do que em seu país, mas não vemos esses massacres. Shriver constrói sua ficção, não para explicar as matanças e sim compor as relações existenciais de seus personagens, evidenciando a realidade: os jovens se envolvem de forma doentia à fama, onde matam para se verem na mídia – serem entrevistados, analisados psicologicamente, retratados junto com os amigos e a família – mostrando o crime como algo heróico, espetacular.
A autora critica bem isso, como nesse trecho que Kevin preso, responde a mãe: “Não estou fazendo papel. Eu sou o papel, ele disse, enfezado. O Brad Pitt é que devia me interpretar”, assegurando em entrevista que nos Estados Unidos, muitas pessoas não distinguem a fama do infâmia criminosa, querem somente serem reconhecidos, como no caso do massacre de Virginia Tech, onde o assassino preparou suas própria publicidade antes mesmo de cometer a carnificina de 32 pessoas. Numa sociedade materialista ao extremos, casos como esses não podem se tornar fenômenos da moda, atesta a escritora.
Polêmico, é uma palavra que resume o livro de Lionel Shriver, pela tragédia familiar, pelo horror dos massacres adolescentes e o triste retrato do país mais poderoso da Terra. A personagem Eva, no fim, após o longo relato se aproxima do filho – cumprindo pena perpétua –
e expressam seus sentimentos, como um sinal de reconciliação e um fio de esperança para os dois. Um livro impressionante, que analisa as possíveis facetas de problemas comuns como o casamento e a carreira, a maternidade, a união familiar, e o conflito atual dentro de nossa cultura contemporânea que está produzindo violência entre os jovens, como por exemplo os pitboys tupiniquins e os assassinos mirins em série.
Texto de: Cadorno Teles


quarta-feira, 29 de julho de 2009

Faz dias que não deixo nada aqui, pura preguiciti aguda. Não tenho feito nada demais. Novidades? Pintei a cozinha, meu jogo novo de cozinha, chegou, já montaram e é lindo. Na sexta encontrei a Gil no terminal e ela foi dormir lá em casa, fomos em uns amigos, depois para o posto da Volvo, passamos rapidinho na Unicenp, mas não tinha nada em lugar nenhum. Passamos em um boteco jogamos sinuca e lá pela 1:30 fomos pra casa, ficou eu a Gil e o Ti bebendo vinho, conversando e rindo, depois fomos mimir. Sábado limpei a casa, a tarde o tempo estava feio, tomei um banho e cai na cama com o Ti, a noite fomos em uma festa junina, mas começou a chover e fomos embora mimir. Domingo teve bingo, dei uma passadinha, mas logo fui pra casa. Com esse tempo só dá mesmo pra ficar dormindo ou comendo...

Achei um blog muito bom, já me fez chorar umas 10 vez só hoje....
entra lá: http://parafrancisco.blogspot.com/
Mas tem que ver desde o início pra conseguir entender tudinho.

;)
Eu acordando, Gil acordando, Ti e eu na festa Junina!

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Estamos com fome de amor- Arnaldo Jabor =)


Uma vez Renato Russo disse com uma sabedoria ímpar: "Digam o que disserem, o mal do século é a solidão". Pretensiosamente digo que assino embaixo sem dúvida alguma.
Parem pra notar, os sinais estão batendo em nossa cara todos os dias. Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes, danças e poses em closes ginecológicos, chegam sozinhas. E saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros que estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos. Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dance", incrível. E não é só sexo não, se fosse, era resolvido fácil, alguém duvida?
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçados, sabe, essas coisas simples que perdemos nessa marcha de uma evolução cega. Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção. Tornamos-nos máquinas e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós. Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada no site de relacionamentos Orkut, o número que comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra ser sozinho!". Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis. Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento e estamos a cada dia mais belos e mais sozinhos. Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas bobagens (mais que verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa.
Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, démodé, brega. Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí? Seja ridículo, não seja frustrado, "pague mico", saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta. Mais (estou muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois. Quem disse que ser adulto é ser ranzinza? Um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele. Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é out, que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: "vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida". Antes idiota que infeliz!

Medo de amar?


Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático.
Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.
Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos. Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.

"Gaste seu amor.

Usufrua-o até o fim.

Enfrente os bons e os maus momentos,

passe por tudo que tiver que passar,

não se economize.

Sinta todos os sabores que o amor tem,

desde o adocicado do início até o amargo do fim,

mas não saia da história na metade.

Amores precisam dar a volta ao redor de si mesmo,

fechando o próprio ciclo.

Isso é que libera a gente para ser feliz de novo."

O amor pode surgir de repente, em qualquer etapa da vida, é o que todos os livros, filmes, novelas, crônicas e poemas nos fazem crer. É a pura verdade. O amor não marca hora, surge quando menos se espera. No entanto, a sociedade cobra que todos, homens e mulheres, definam seus pares por volta dos 25 e 30 anos. É a chamada idade de casar. Faça uma enquete: a maioria das pessoas casa dentro dessa faixa etária, o que de certo modo é uma vitória, se lembrarmos que antigamente casava-se antes dos 18. Porém, não deixa de ser suspeito que tanta gente tenha encontrado o verdadeiro amor na mesma época.

O grande amor pode surgir aos 15 anos. Um sentimento forte, irracional, com chances de durar para sempre. Mas aos 15 ainda estamos estudando. Não somos independentes, não podemos alugar um imóvel, dirigir um carro, viajar sem o consentimento dos pais. Aos 15 somos inexperientes, imaturos, temos muito o que aprender.
Resultado: esse grande amor poderá ser vivido com pressa e sem dedicação, e terminar pela urgência de se querer viver os outros amores que o futuro nos reserva.

O grande amor pode, por outro lado, surgir só aos 50 anos. Você aguardará por ele? Aos 50 você espera já ter feito todas as escolhas, ter viajado pelo mundo e conhecido toda espécie de gente, ter uma carreira sedimentada e histórias pra contar. Aos 50 você terá mais passado do que futuro, terá mais bagagem de vida do que sonhos de adolescente.
Resultado: o grande amor poderá encontrá-lo casado e cheio de filhos, e você, acomodado, terá pouca disposição para assumí-lo e começar tudo de novo.

Entre os 25 e 30 anos, o namorado ou namorada que estiver no posto pode virar nosso grande amor por uma questão de conveniência. É a idade em que cansamos de pular de galho em galho e começamos a considerar a hipótese de formar uma família. É quando temos cada vez menos amigos solteiros. É quando começamos a ganhar um salário mais decente e nosso organismo está a ponto de bala para gerar filhos. É quando nossos pais costumam cobrar genros, noras e netos. Uma marcação cerrada que nos torna mais tolerantes com os candidatos à cônjuge e que nos faz usar a razão tanto quanto a emoção. Alguns têm a sorte de encontrar seu grande amor no momento adequado. Outros resistem às pressões sociais e não trocam seu grande amor por outros planos, vivem o que há pra ser vivido, não importa se cedo ou tarde demais. Mas grande parte da população dança conforme a música. Um pequeno amor, surgido entre os 25 e 30 anos, tem tudo para virar um grande amor. Um grande amor, surgido em outras faixas etárias, tem tudo para virar uma fantasia.

Veja você, eu que tanto cuidei da minha paz
Tenho o peito doendo, sangrando de amor
Por demais
Na dor eu sei a extensão da loucura que fiz
Eu que acordo cantando
Sem medo de ser infeliz
Quem te viu, quem te vê, hein, rapaz?
Você tinha era manias demais
Mas aí o amor chegou
Desabou a sua paz
Despediu seu desamor pra nunca mais
Algum dia você vai compreender
A extensão de todo bem que eu lhe fiz
E você há de dizer: meu amor, eu sou feliz
Quem te viu e quem te vê, hein, rapaz?

…Se não era amor, era da mesma família.
Pois sobrou o que sobra dos corações abandonados.
A carência.
A saudade.
A mágoa.

Um quase desespero, uma espécie de avião em queda que a gente sabe que vai se estabilizar,
só não se sabe se vai ser antes ou depois de se chocar contra o solo. Eu bati a 200km por hora e estou voltando á pé pra casa, avariada.
Eu sei,não precisa me dizer outra vez. Era uma diversão, uma paixonite, um jogo entre adultos. Talvez este seja o ponto. Talvez eu não seja adulta o suficiente para brincar tão longe do meu patio, do meu quarto, das minhas bonecas. Onde é que eu estava com a cabeça, de acreditar em contos de fada, de achar que a gente muda o que sente, e que bastaria apertar um botão que as luzes apagariam e eu voltaria a minha vida satisfatória, sem seqüelas, sem registro de ocorrência?
Eu não amei aquele cara. Eu tenho certeza que não. Eu amei a mim mesma naquela verdade inventada. Não era amor, era uma sorte. Não era amor, era uma travessura. Não era amor, eram dois travesseiros. Não era amor, eram dois celulares desligados. Não era amor, era de tarde. Não era amor, era inverno. Não era amor, era sem medo. NÃO ERA AMOR, ERA MELHOR!

Não há amor, sem dor,
Não há sentimento sem renuncia,
Não a paixão, sem riscos,
Não há ninguém que exista
Sem amar,
Sem Amor,
Sem calor,
Sem dor,
Não hás dias que não passem,
Não há tempo que desgaste
Aquilo que está em destaque
Um olhar,
um sonhar,
um pensar...
Não há despedida,
sem um novo encontro,
Não há encontro,
sem haver se despedido,
Mais a certeza é que não há fim
Por que seja pra onde vá,
você está guardado em mim!



As coisas são como são. Se alguém diz que está calmo, é porque está calmo. Se alguém diz que te ama, é porque te ama. Se alguém diz que não vai poder sair à noite porque precisa estudar, está explicado. Mas a gente não escuta só as palavras: a gente ouve também os sinais.Ele telefonou na hora que disse que ia ligar, mas estava frio como um iglu. Você falava, falava, e ele quieto, monossilábico. Até que você o coloca contra a parede: "O que é que está havendo?". "Nada, tô na minha, só isso." Só isso???? Aí tem.Ele telefonou na hora que disse que ia ligar, mas estava exaltado demais. Não parava de tagarelar. Um entusiasmo fora do comum. Você pergunta à queima-roupa: "Que alegria é essa?" "Ué, tô feliz, só isso". Só isso????? Aí tem.Os tais sinais. Ansiedade fora de hora, mudez estranha, olhar perdido, mudança no jeito de se vestir, olheiras e bocejos de quem dormiu pouco à noite: aí tem. Somos doutoras em traduzir gestos, silêncios e atitudes incomuns. Se ele está calado demais, é porque está pensando na melhor maneira de nos dar uma má notícia. Se está esfuziante demais, é porque andou rolando novidades que você não está sabendo. Se ele está carinhoso demais, é porque não quer que você perceba que está com a cabeça em outra. Se manda flores, é porque está querendo que a gente facilite alguma coisa pra ele. Se vai viajar com os amigos, é porque não nos ama mais. Se parou de fumar, é uma promessa que ele não contou pra você. Enfim, o cara não pode respirar diferente que aí tem.Às vezes não tem. O cara pode estar calado porque leu um troço que mexeu com ele, ou está falando muito porque o time dele venceu. Pode estar mais carinhoso porque conversou sobre isso na terapia e pode estar mais produzido porque teve um aumento de salário. Por que tudo o que eles fazem tem que ser um recado pra gente?É uma generalização, mas as mulheres costumam ser mais inseguras que os homens no quesito relacionamento. Qualquer mudança de rota nos deixa em estado de alerta, qualquer outra mulher que cruze o caminho dele pode ser uma concorrente, qualquer rispidez não justificada pode ser um cartão amarelo. O que ele diz importa menos do que sua conduta. Pobres homens. Se não estão babando por nós, se tiram o dia para meditar ou para assistir um jogo de vôlei na tevê sem avisar com duas semanas de antecedência, danou-se: aí tem.

Soneto da separação


De repente do riso fez-se o pranto

Silencioso e branco como a bruma

E das bocas unidas fez-se a espuma

E das mãos espalmadas fez-se o espanto.


De repente da calma fez-se o vento

Que dos olhos desfez a última chama

E da paixão fez-se o pressentimento

E do momento imóvel fez-se o drama.


De repente, não mais que de repente

Fez-se de triste o que se fez amante

E de sozinho o que se fez contente.


Fez-se do amigo próximo o distante

Fez-se da vida uma aventura errante

De repente, não mais que de repente.

Vendaval


O vaso se quebrou

O nosso amor morreu

A chama se apagou

Será que tudo isso é erro meu

Você é imprevisivel menina e mulher

Fecha a cara quando quer

Não sabe ouvir um não


Vendaval

Ela devasta minha vida

Por causa de um ciúme banal

Um erro de um minuto não pode ter valor,

se eu vivi com você 24 horas de amor


Sou humano tenho os meus defeitos

Essa é a vida real

Não faça essa garoa

Se transformar em um temporal

Comece a enxergar o lado bom do amor

Quem ama enfrenta a dor

Não minta pro coração


sexta-feira, 10 de julho de 2009

De mala e cuiaaa, e sabendo fazer comida!

Terça levantei às 7:00 hrs o Ti foi trabalhar e me deixou na pani, comprei pão e mortadela bolonhesa fui tomar café e depois fui me mudar, levei minhas roupas da casa do Tiago para a minha, comprei vassoura, rodo, balde, esponja e produtos de limpeza, fiz um faxinão até as 15:00hrs a tarde fui na casa do Ti fiz uma nega maluca deliciosa, e fui para a minha casa com a minha nega rs. O Ti chegou lá mas foi embora cedo, minha vizinha(Juci e Josi) me chamaram para jantar, fui lá e depois vim mimir, muito ruim dormir sozinha depois que a gente se acostuma. Na quarta o Ti é quem não foi trabalhar aproveitou e lavou os cobertores e passou as roupas pra mim, comprou um gás, uma mangueira e um registro e veio me buscar no trabalho, passamos na lotérica e depois no Wal-Mart, fiz compras hehe. Gastei bem pouco afinal comida só para mim e o Ti e apenas de noite. Não fizemos janta, comemos pão com linguiça e coca, depois bebemos uma garrafa de quentão pronto e o Ti mimiu lá comigo. Ontem fomos os dois trabalhar, a noite cheguei passei no mercado comprei cogumelos, sardinha, alface, tomate e creme de leite, fui para casa e fiz macarrão, strogonoff e salada de alface com uma coca estupendamente gelada. hmmm

E agora pouquinho o Ti ligou dizendo que foi almoçar lá(ele tem a cópia da chave) e detonou tudo que tava uma delícia, pra quem não sabia cozinhar to bemmm, ah fiz um livro de receitas mas o macarrão e o strogonoff foi as primeiras, em breve mais!



Segue abaixo receitas:

Macarrão -



Ingredientes:
250 gr de Macarrão Parafuso
1 lata de sardinha
1 tomate
4 colh. de Hellman's de leite
1 colher de margarina
1/2 cenoura ralada


Modo de fazer:
Cozinhe o macarrão do modo que o fabricante ensina. Coloque na panela a margarina, espere derreter, acrescente o tomate sem casca e picadinho deixe dourar um pouco, coloque a sardinha, Hellman's e a cenoura ralada, despeje o macarrão em cima, mecha e coloque o creme de leite, deixe no fogo por mais uns 3 minutos.
-----------------------------------------------------


Strogonoff




Ingredientes:

500 gr de carne

1/2 cebolas

1 vidro de champignon

Sal

1 lata de creme de leite

1 colher de óleo


Modo de fazer:

Cortar em tiras a carne e fritar aos poucos, retirando-a assim q ficar pronta para não criar água- fritar a cebola, , juntar com a carne, colocar o champignon, adicionar uma pitada de sal, adicionar 100ml de leite e deixar secar, por último adicionar o creme de leite e deixar mais uns 2 minutos no fogo baixo.



segunda-feira, 6 de julho de 2009

Resfriado, presentes e cobertor de orelha...


A semana inteira choveu aqui em Curitiba City, sexta sai do trabalho às 17:00hrs, fui chorando pra casa, quando to doente, fico mais chorona do que já sou, minha mãe me ligou pra eu passar na casa dela buscar remédio, mas tava morrendo de frio, passei no mercado comprei Anador, Dorflex, duas sopinhas da Vono (champinhon e frango com queijo hmmm.)
Fui assistir o Pica-Pau na Record, meu papai e "meu" mamãe foram lá me levar remédinho, tomei banho e fui mimi. Sábado fiquei em baixo das cobertas até as 17:00hrs, fui com o preto no Mercado Móveis, comprei um jogo de cozinha, depois fomos no Palladium, pagar a Renner, o Ti comprou um calção pra ele, com esse frio. É loco. Fomos no Total, pagar a Havan, o Ti comprou um jogo de panelas lindo para mim!♥ E uma tábua com 3 facas pra carne e um garfão tipo de churrasco, adoriii tudo!♥(Que coisa mais DonaDeCasa! TôMulherzinhaTáEDaí?!)
Jantei no Bonna, mamis ligou, eu e o preto passamos lá, e ganhei outro presente: uma bota de montaria, lindaefofa!♥ Fui embora dormir feliz, e assistir o Lobisomem :/
Domingo: Em casa comendo o dia todo. E o Ti lavando louça o fds inteiro, afinal dodoi! :)
Abaixo um homem prendado:

sexta-feira, 3 de julho de 2009


Aos que não casaram,
Aos que vão casar,
Aos que acabaram de casar,
Aos que pensam em se separar,
Aos que acabaram de se separar.
Aos que pensam em voltar...
Não existem vários tipos de amor, assim como não existem três tipos de saudades, quatro de ódio, seis espécies de inveja. O AMOR É ÚNICO, como qualquer sentimento, seja ele destinado a familiares, ao cônjuge ou a Deus.
A diferença é que, como entre marido e mulher não há laços de sangue, à SEDUÇÃO tem que ser ininterrupta. Por não haver nenhuma garantia de durabilidade, qualquer alteração no tom de voz nos fragiliza, e de cobrança em cobrança, acabamos por sepultar uma relação que poderia SER ETERNA.
Casaram. Te amo pra lá, te amo pra cá. Lindo, mas insustentável. O sucesso de um casamento exige mais do que declarações românticas. Entre duas pessoas que resolvem dividir o mesmo teto, tem que haver muito mais do que amor, e às vezes, nem necessita de um amor tão intenso. É preciso que haja, antes de mais nada, RESPEITO. Agressões zero. Disposição para ouvir argumentos alheios. Alguma paciência... Amor só, não basta. Não pode haver competição. Nem comparações. Tem que ter jogo de cintura, para acatar regras que não foram previamente combinadas. Tem que haver BOM HUMOR para enfrentar imprevistos, acessos de carência, infantilidades. Tem que saber levar. Amar só é pouco. Tem que haver inteligência. Um cérebro programado para enfrentar tensões pré-menstruais, rejeições, demissões inesperadas, contas para pagar. Tem que ter disciplina para educar filhos, dar exemplo, não gritar. Tem que ter um bom psiquiatra. Não adianta, apenas, amar. Entre casais que se unem, visando à longevidade do matrimônio, tem que haver um pouco de silêncio, amigos de infância, vida própria, um tempo pra cada um. Tem que haver confiança. Certa camaradagem, às vezes fingir que não viu, fazer de conta que não escutou. É preciso entender que união não significa, necessariamente, fusão. E que amar "solamente", não basta.
Entre homens e mulheres que acham que O AMOR É SÓ POESIA, tem que haver discernimento, pé no chão, racionalidade. Tem que saber que o amor pode ser bom pode durar para sempre, mas que sozinho não dá conta do recado. O amor é grande, mas não são dois. Tem que saber se aquele amor faz bem ou não, se não fizer bem, não é amor. É preciso convocar uma turma de sentimentos para amparar esse amor que carrega o ônus da onipotência. O amor até pode nos bastar, mas ele próprio não se basta. Um bom Amor aos que já têm! Um bom encontro aos que procuram! E felicidades a todos nós!

Hoje eu estou sensível
Hoje eu estou menos eu
Hoje, só hoje, vou dar um tempo de mim
Vou resistir a meus impulsos
E controlar os meus sentimentos
Só hoje vou fingir que não estou nem aí
Vou pensar menos
Vou rir mesmo
Só hoje vou parar totalmente
Vou ficar sem fazer nada
E vou ficar feliz apenas por estar na minha presença e na de Deus
Hoje eu não quero ouvir coisas ruins
Porque hoje está mais fácil de chorar
E se eu chorar
Não terei condições de argumentar
E tudo pode sair errado
Hoje eu não quero nada complicado
Quero sonhar com coisas boas
Quero brincar como criança
Quero comer sem medo de engordar
E viver sem objetivos
Só hoje quero ficar muda
Quero que o silêncio seja verdadeiramente silencioso
Quero dormir como um anjo
Hoje eu quero ouvir palavras de amor
Quero ouvir que sou importante
Quero abraços e muitos beijos
Quero carinho e quero colo
Quero família e quero amigos
Quero estar com quer estar comigo
Hoje eu quero que passe rápido
Eu quero que as horas corram
Mas se você vier
Hoje e todos os dias
Eu quero que o tempo páre
Só para ficar mais um pouquinho contigo...

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Martha Medeiros

Sempre acho que namoro, casamento, romance, tem começo, meio e fim. Como tudo na vida. Detesto quando escuto aquela conversa:
- Ah, terminei o namoro...
- Nossa, estavam juntos há tanto tempo...
- Cinco anos.... que pena... acabou...
- é... não deu certo...

Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou. E o bom da vida, é que você pode ter vários amores. Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam. Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro? E não temos essa coisa completa.
Às vezes ela é fiel, mas é devagar na cama.
Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel.
Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador.
Às vezes ela é muito bonita, mas não é sensível.
Tudo junto, não vamos encontrar. Perceba qual o aspecto mais importante para você e invista nele. Pele é um bicho traiçoeiro. Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia. E às vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona...
Acho que o beijo é importante, e se o beijo bate: se joga; se não bate: mais um Martini, por favor e vá dar uma volta. Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra. O outro tem o direito de não te querer. Não brigue, não ligue, não dê pití. Se a pessoa tá com dúvidas, problema dela, cabe a você esperar... ou não. Existe gente que precisa da ausência para querer a presença. O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem dúvidas e medos, mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta. Nada de drama. Que graça tem alguém do seu lado sob pressão? O legal é alguém que está com você, só por você. E vice-versa. Não fique com alguém por pena. Ou por medo da solidão. Nascemos sós. Morremos sós.
Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado. E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento. Tem gente que pula de um romance para o outro. Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia?
Gostar dói. Muitas vezes você vai sentir raiva, ciúmes, ódio, frustração... Faz parte. Você convive com outro ser, um outro mundo, um outro universo. E nem sempre as coisas são como você gostaria que fosse... A pior coisa é gente que tem medo de se envolver. Se alguém vier com este papo, corra, afinal você não é terapeuta. Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível.
Na vida e no amor, não temos garantias. Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar. Nem todo beijo é para romancear. E nem todo sexo bom é para descartar... ou se apaixonar... ou se culpar...Enfim...quem disse que ser adulto é fácil ????

segunda-feira, 22 de junho de 2009


O ciúme é aquela dor que dá quando percebemos que a pessoa amada pode ser feliz sem a gente.

Por aí....


Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, nos bares, levanta os braços, sorri e dispara: ´eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também´. No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração ´tribalista´ se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo e reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição. A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém.

Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc.

Desconhece a delícia de assistir a um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor. Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer bom dia, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter ´alguém para amar´..

Somos livres para optarmos! E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém.

É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento...

Friozinho chegando, manhãs geladas com um solzinho fraco... óculos de sol de todas as estações e vontade de usar luvas, mas seria apenas uma coisa a mais na bolsa poucas horas depois.
Um friozinho no coração, talvez uma lembrança de algum inverno passado que não sei identificar. Friozinho na barriga, esse vai ser o último inverno aqui.
Por baixo dos óculos, pensamentos no ritmo de uma fábrica de teorias que me diverte, algumas vezes, e atropelam as idéias. Olhares distantes, desapercebidos, risos, lágrimas... tudo isso em um curto espaço de tempo por trás de um par de lentes.
Uns me acham metida (só se for a besta), outros, viram o pescoço pra olhar, mas ninguém sabe o que se passa ali. Muitas vezes, nem eu.
Vejo outras pessoas de óculos escuros nas ruas e fico pensando... o que será que elas escondem?

bem de vez em quando...


Às vezes eu me acho estressada demais.

Chata demais, velha demais, cricri demais...

Me estresso com criança fazendo graça em restaurante, com centro da cidade lotado e deficiente tocando teclado só com os pés na calçada, tia com "oclão" degradê e yorkshire no colo.

Sinto vergonha alheia e não sei onde o mundo vai parar.

À vezes dou risada, me acho intolerante e sem noção e sei que faços coisas que também irritam.

Dou risada sozinha depois de xingar todas as gerações, uma coisa assim, bem louca do cu mesmo.

No meio da 'crise', eu me preocupo, até penso que se continuar assim, depois dos 40 vou ter que viver trancada em casa.

Mas passa, e eu me sinto a pessoa mais normal do mundo.

Normal?

Do mundo?

... O mundo me irrita.

Festa junina, risadas e arrumações

O meu sábado começou cedo, com o Tiago se virando pra um lado e pro outro(pr' qm não sabe to passando uma temporada morando com o preto, até minha casa terminar!) aí era apenas 8:12 meu pai estava me ligando que iria na minha casa arrumar o restante das coisas, fui no mercado, tomei café e fui na minha casa ajudar meu pai, ele foi embora umas onze hrs +ou-e eu fiquei lavando o chão, tirando a sujeira que ficou de cortarem forro etc, arrumei as roupas no guarda roupa, lavei o banheiro, o fogão, a geladeira. O Tiago lavou roupa pra mim(na mão pq deu um tchurtchu na máquina) a noite fui nos meninos, e mais a noitinha ver o bebe da Fia(amiga minha) fui pra casa do preto assistir filminho e dormir no sofá até o Ti me levar no colo(ás vézes ele leva empurrando, cambaleando..me arrastando!)

Domingo fui na minha casa fiquei conversando com a Juci, arrumando umas roupitias, voltei no Ti almoçar, limpei o quarto, tomei banho fui pra festa junina na Cachimba e ri muito com os meninos, a noite passei na Li, e fiquei lá tomando café e comendo pão....



E assim foi mais um fds, tão simplizinho mas tava tão bão!!!

p.s:Foto casa da Li!



quinta-feira, 18 de junho de 2009

Da sessão: Dicas do bem . . .


O processo de matrículas do ENEM, está aberto desde essa segunda que passou,
pra quem ainda não se inscreveu fica aí a dica!

É só clicar na imagem a cima!
;)


quarta-feira, 17 de junho de 2009

assim


Eu tenho mania de falar sozinha, de conversar durante horas a fio, sozinha, com o nada, com as paredes. E nessas conversas eu conto a minha vida, conto tudo, isso ajuda na hora de analisar e descobrir o porquê de muitas coisas. Só não descobri sobre a calma e a leveza da vida. A satisfação. Pois quando tudo dá certo, ainda fico com esse vazio aqui dentro.
Aquela pessoa que ganha o campeonato, que faz o ponto final, que faz o gol da vitória e entra no vestiário de cabeça baixa como se tivesse perdido. Essa sensação nunca passa. E por quê?
Poderia falar tanta coisa aqui, poderia falar que não sinto falta das pessoas. Como ontem mesmo eu disse para o Ti "a presença dos outros não chega a me incomodar, mas se não tem ninguém, dá no mesmo". Claro que poderia me alongar, mas não quero o magoar.

Hoje morando sozinha, gosto bem mais do que na época que morava com meus pais, não vejo tanta eles, não sinto saudades das pessoas, consigo viver bem sem qualquer pessoa, é claro mas sabendo que estão ali a hora em que eu quiser ver, conversar... Gosto de ficar sozinha, pensar sozinha.

E isso as vezes me dá uma tristeza, não precisar de ninguém, não sentir falta de algo.

terça-feira, 16 de junho de 2009

TPM

Todos os Problemas Misturados.
Tendência a Pontapés e Murros.
Temporada Proibida pra Machos.
Tocou, Perguntou, Morreu.
Tente no Próximo Mês.
Tô Pirada Mesmo!
Tempo Pra Meditação...
Tendência Para Matar.
Tira as Patas, Moleque!

Explicando


Saudade é quando o momento tenta fugir da lembrança para acontecer de novo e não consegue.
Lembrança é quando, mesmo sem autorização, seu pensamento reapresenta um capítulo.
Angústia é um nó muito apertado bem no meio do sossego.
Preocupação é uma cola que não deixa o que ainda não aconteceu sair de seu pensamento.
Indecisão é quando você sabe muito bem o que quer mas acha que devia querer outra coisa. Certeza é quando a idéia cansa de procurar e pára.
Intuição é quando seu coração dá um pulinho no futuro e volta rápido.
Pressentimento é quando passa em você o trailer de um filme que pode ser que nem exista. Ansiedade é quando sempre faltam muitos minutos para o que quer que seja.
Interesse é um ponto de exclamação ou de interrogação no final do sentimento.
Sentimento é a língua que o coração usa quando precisa mandar algum recado.
Raiva é quando o cachorro que mora em você mostra os dentes.
Tristeza é uma mão gigante que aperta seu coração.
Felicidade é um agora que não tem pressa nenhuma.
Amizade é quando você não faz questão de você e se empresta pros outros.
Culpa é quando você cisma que podia ter feito diferente mas, geralmente, não podia.
Lucidez é um acesso de loucura ao contrário.
Razão é quando o cuidado aproveita que a emoção está dormindo e assume o mandato.
Vontade é um desejo que cisma que você é a casa dele.
Paixão é quando apesar da palavra ¨perigo¨ o desejo chega e entra.
Amor é quando a paixão não tem outro compromisso marcado.
Não...
Amor é um exagero... também não.
Um dilúvio, um mundaréu, uma insanidade, um destempero, um despropósito, um descontrole, uma necessidade, um desapego?
Talvez porque não tenha sentido, talvez porque não tenha explicação,
Esse negócio de amor, não sei explicar.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Verdades que tanto guardei.


No amor, ninguém pode machucar ninguém, pois cada um é responsável por aquilo que sente.

E não podemos culpar uma outra pessoa por isso.


Já me senti triste quando perdi a pessoa por quem me apaixonei.

Hoje estou convencida de que ninguém perde ninguém, porquê ninguém possui ninguém.

Imagem linda, poema lindo.♥


A vida requer cuidado.

Os amores também.


Flores e espinhos são belezas que se dão juntas.

Não queira uma só.

Elas não sabem viver sozinhas.


Quem quiser levar a rosa para sua vida,

terá que saber que com ela vão inúmeros espinhos.


Mas não se preocupe.

A beleza da rosa vale o incômodo dos espinhos ou não!

Feriado, dia dos namorados e mudanças.

Quanto ao meu feriado foi bom, na quinta me mudei novamente, agora morando sozinha mesmo, sem "amiga", sem namorado, nem gato nem cachorro... Eu o meu pretinho e meu pai, sofremos para carregar tudo e descarregar, mas deu certo.
Na sexta fui no material de construção comprar uma descarga que o último ser a habitar minha nova morada levou a descarga e o chuveiro, então comprei um monte de coisa pra reformar e ajeitar minha "House Ville" na sexta a tarde fui comprar bexigas, crepom, papel celofone, uma cesta de vime, e enfeitei o quarto do meu amore, afinal era dia dos namorados, a tarde fui no shopping comprei um relógio da mormaii e uma camiseta polo verde linda, um monte de besteiras pra enfeitar (encher de linguiça) a cesta, arrumei tudinho e o resultado foi esse:
Se ampliar fica melhor!!!
É uma pena eu não ter conseguido tirar foto da cara do Tiago qndo ele chegou, meu amor é chorão e quase afogou eu e a Nati(cunhadinha mais ansiosa que eu!) ao meio de bexigas e crepon's ( sei lá o plural disso! ) e não deixou eu tirar foto desse momento pq ele tava um lixinho.
hehe ...







quarta-feira, 10 de junho de 2009


Toda pessoa apaixonada é um publicitário em potencial. Não anuncia cigarros, hidratantes ou máquinas de lavar, mas anuncia seu amor, como se vivê-lo em segredo diminuísse sua intensidade.O hábito começa na escola. O caderno abarrotado de regras gramaticais, fórmulas matemáticas e lições de geografia, e lá, na última página, centenas de corações desenhados com caneta vermelha. Parece aula de ciências, mas é introdução à publicidade. Em breve se estará desenhando corações em árvores, escrevendo atrás da porta do banheiro e grafitando a parede do corredor: "San e Ti. I love you forever." (kkk)
A partir de uma certa idade, a veia publicitária vai tornando-se mais discreta. Já não anunciamos nossa paixão em muros e bancos de jardim. Dispensa-se a mídia de massa e parte-se para o telemarketing. Contamos por telefone mesmo, para um público selecionado, as últimas notícias da nossa vida afetiva. Mas alguns não resistem em seguir propagando com alarde o seu amor. Colocam anúncios de verdade no jornal, geralmente nos classificados: Michele, te amo. Leane, volta pra mim. Jow, não me deixe por essa loira de farmácia. Isa, foi bom pra você também? (kkk)O grau máximo de profissionalismo é atingido quando o apaixonado manda colocar sua mensagem num outdoor em frente a casa da pessoa amada. O recado é para ela, mas a cidade inteira fica sabendo que alguém está tentando recuperar seu amor. Em grau menor de assiduidade, há casos em que apaixonados mandam despejar de um helicóptero pétalas de rosas no endereço do namorado, ou gastam uma fortuna para que a fumaça de um avião desenhe as iniciais do casal no céu. A criatividade dos amantes é infinita.
O amor é uma coisa íntima, mas todos nós temos a necessidade de torná-lo público. É a nossa vitória contra a solidão. Assim como as torcidas de futebol comemoram seus títulos com buzinaços, foguetório e cantorias, queremos também alardear nossa conquista pessoal, dividir a alegria de ter alguém que faz nosso coração bater mais forte. É por isso que, mesmo não sendo adepta do estardalhaço, me consterno por aqueles que amam escondido, amam em silêncio, amam clandestinamente. Mesmo que funcione como fetiche, priva o prazer de ter um amor compartilhado.

Da sessão: Bobeiras...



Da coluna Retratos da Vida: A Record decidiu que Bábara Koboldt não ganhará o cachê ao qual teria direito por ter abandonado, nesta segunda-feira, o reality show “A fazenda”. A emissora não informou quanto a jornalista receberia, mas os valores estão em torno dos R$ 30 mil.

Agora espia a notinha seguinte na mesma coluna:
Juliana Paes é a capa da revista “Estilo” deste mês. A publicação diz que a atriz está no hall das estrelas que faturam cerca de R$ 30 mil para comparecer em eventos sociais.
Nem as celebridades brasileiras estão livres da desigualdade social. Enquanto Juliana Paes fatura R$30 mil para tomar duas taças de champanhe e sorrir para fotos em uma festa, outros passam três meses limpando galinheiro pelo mesmo valor.

E outros ficam em casa escrevendo sobre isso de graça.

E falando sobre esse programinha...Dio santo que lixo, igual Big Brother Brasil, a única diferença é que na fazenda não tem piscina. :/

terça-feira, 9 de junho de 2009

Dicas para o dia dos namorados.


Que está todo mundo meio falido, isso não é novidade. Não é novidade também que nenhuma menina do mundo vai aceitar esta desculpa para não ganhar nada no dia dos namorados.
E mais: além de ganhar presente, tem que ganhar um que seja legal. Daí você, pobrão e apaixonado, se desespera porque está liso, mas não quer decepcioná-la de jeito nenhum.
Sem pânico! Saiba que sempre é possível dar um presente “engana Jô”, aquele que você paga pouco, mas causa boa impressão, mesmo se você só tiver 10 mangos para o orçamento do dia 12 de junho.

Tudo bem que não é nada original, mas qualquer mulher, independente da idade, cor do cabelo ou grau de instrução, adora flores. E flores meu amigo, se você souber improvisar, dá para dar um presente bem bacana gastando bem pouco. A dica mais preciosa para quem quer economizar neste caso é não ir, de jeito nenhum, a uma floricultura no dia 12, pois os caras vão cobrar o olho da cara (sim, os floristas também são capitalistas e aproveitam a lei da oferta e demanda).
A saída mais barata é ir a um supermercado alguns dias antes (tipo uns quatro), comprar uma flor que esteja em vaso com terra para que ela sobreviva e esteja bonita até o dia 12.
A gérbera – uma que tem um visu de margarida - é uma boa pedida, pois é fofa e dura bastante.
No supermercado Comprebem de São Paulo o vasinho de gérbera custa em média três reais. Ainda dá para você ir à papelaria e comprar um papel e uma fita da mesma cor por mais três reais e ainda sobram quatro contos para um cartão. Voilá: presente completo por dez pilas! Detalhe: se você comprar numa floricultura a mesma flor, já com papelzinho e tal, não vai sair por menos de 20 reais. Ah, mesmo que a sua namorada não seja exatamente uma louca por flores, alguma amiga, tia ou a mãe dela vai olhar para o tal presente e vai falar “flores, que lindo!” e ela vai te achar o cara mais romântico do mundo.

Homem não tem paciência para dar rolê em shopping. Mas como a grana ta curta, você vai ter que encarar. Hoje os grandes magazines, tipo lojas Marisa, C&A e Renner têm linhas próprias de lingeries bem bonitas e baratas. O truque vai ser o seguinte: primeiro tenha certeza do número da calcinha e do sutiã da sua gata (digamos que você já deveria saber) para não correr o risco de ela ter que ir trocar, vá a uma destas lojas pelo menos uma semana antes do fatídico dia 12 e procure com amor e carinho entre as araras de roupas íntimas um conjuntinho que seja legal – e que combine, pelo amor de Deus!
Se a sua namorada fizer mais a linha moleca, as calcinhas e sutiãs com estampas engraçadinhas e com tecido em algodão com certeza vão agradar. Se ela faz mais o tipo mulher fatal, nem pense antes de comprar uma coisa mais ousada, como uma calcinha de tecido transparente ou fio dental. As calcinhas geralmente saem por seis reais e o sutiã por quatorze. Você vai pagar uns 20 reais pelo conjunto completo. Capriche na embalagem (não coloque na sacolinha da loja, pois ela vai sacar que você quis economizar), e ela vai se achar a gostosa e sua noite no dia 12 vai render...

Se vocês são um casal mais cult, uma boa pedida é dar uma migué nos DVDs de bancas de jornal. Na compra de alguns jornais e revistas, mais uma quantia de nove a 16 reais, você leva um DVD, igualzinho àquele que você pagaria 50 contos na loja. Embale bonitinho e dê dois deles gastando no máximo 30 reais. Se quiser fazer a linha ainda mais cool, encare as gôndolas de promoção de CDs que sempre têm algumas boas coletâneas de jazzz. Nas lojas Americanas e nos hipermercardos você encontra CDs por até cinco reais!


Resumo do fim de semana:
Sexta- Jantar no Bonna com o amore e ir pagar a Havan. :)
Sábado- Eu e o Ti fazendo doce de abóbora :)
Domingo- Tarde bebendo espanhola(segue receita abaixo) a noite shopping com sogra(Eliane) e o meu pretinho, depois sopinha no Pellanda! :)
Creddddo a gente só come e bebe. :/

Espanhola:
450 ml de Vinho
1 Lata de Leite Condensado
1 Lata de Creme de Leite
1 Abacaxi



Modo de fazer:
Tire a coroa do "abaxaqui", arranque toda a polpa de dentro sem corta-lo.
Bata no liqui a polpa do abaxaqui, o vinho, leite condesado e o creme de leite e coloque dentro da casca do abacaxi e sirva-se.

Eu adoro!

Dicas do bem!

  • Correios
    Se você tem por hábito utilizar os Correios, para enviar correspondência, observe que se enviar algo de pessoa física para pessoa física, num envelope leve, ou seja, que contenha duas folhas mais ou menos, para qualquer lugar/Estado, e bem abaixo do local onde coloca o CEP escrever a frase ‘Carta Social’, vocêpagará somente R$0,01 por ela. Isso está nas Normas afixadas nas agências dos correios, mas é claro que não está escrito em letras graúdas e nem facilmente visível.
    O preço que se paga pela mesma carta, caso não se escreva ‘Carta Social’, conforme explicado acima custará em torno de R$0,27 (a grama). Agora imaginem no Brasil inteiro,quantas pessoas desconhecem este fato e pagam valores indevidos por uma carta pessoal diariamente?

  • Serviço 102 (Informações)
    Quando você precisar do serviço 102, que custa R$ 2,05. Lembre-se que agora existe o concorrente que cobra apenas R$ 0,29 por informação fone 0300-789-5900.
    Para informações da lista telefônica, use o nº 102030 que é gratuito, enquanto que o 102 e 144 são pagos e caros.

  • Telefone Fixo para Celular
    Se você ligar de um telefone fixo da sua casa para um telefone celular, será cobrada sempre uma taxa a mais do que uma ligação normal, ou seja, de celular para celular. Mas se acrescentar um número a mais, durante a discagem, lhe será cobrada apenas a tarifa local normal.
  • Resumindo: Ao ligar para um celular sempre repita o ultimo dígito do número.... Exemplos: 9XXX - 2522 + 2 ou 9XXX - 1345 + 5
    Atenção: o número a ser acrescido deverá ser sempre o último número do telefone celular chamado !


  • Serviços bancários pela Internet
    Para quem acessa o Home Banking de casa. Vale a pena ler e se prevenir.Quando for fazer uso dos serviços bancários pela internet, siga as 3 dicas abaixo para verificar a autenticidade do site:
    Minimize a página. Se o teclado virtual for minimizado também, está correto. Se ele permanecer na tela sem minimizar,é pirata! Não tecle nada.
    Sempre que entrar no site do banco, digite SUA SENHA ERRADA na primeira vez . Se aparecer uma mensagem de erro significa que o site é realmente do banco, porque o sistema tem como checar a senha digitada.Mas se digitar a senha errada e não acusar erro é mau sinal. Sites piratas não têm como conferir a informação, o objetivo é apenas capturar a senha.
    Sempre que entrar no site do banco, verifique se no rodapé da página aparece o ícone de um cadeado; além disso clique 2 vezes sobre esse ícone; uma pequena janela com informações sobre a autenticidade do site deve aparecer. Em alguns sites piratas o cadeado pode até aparecer, mas será apenas uma imagem e ao clicar 2 vezes sobre ele, nada irá acontecer.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

E acabou?


Todo amor se foi...
Dessa história que acabou, só fotos e lembranças foi o que restou...
Lembranças de momentos bons, e de uma dezena de meses marcantes...
Lembranças de momentos de realidade, de um sonho onde eu nunca quis acordar...
Lembranças de um olhar sincero, e de um sorriso singelo que um dia me fez chorar...
Ficaram lembranças de palavras que foram ditas apenas da boca pra fora, palavras como “Eu te amo”, e outras coisas...
Planos que foram criados e pessoas que se decepcionaram...
Erros que ficaram claros, e perdões que foram dados sem ao menos serem pedidos...
Foram sonhos perdidos, e um amor que se dizia puro, que em fim morreu na praia...
Ficaram lembranças de muito amor demonstrado, e uma insegurança que trouxe erros e grosserias...
Ficaram lembranças de momentos que nunca vão ser esquecidos...
Ficaram lembranças...
Lembranças que são reflexos de saudade...
E a saudade que é ausência da presença...
Afinal quando o amor é puro ele permanece vivo dentro das lembranças...
Como um dia a caminhar na chuva, como uma brincadeira e outra entre um beijo e um abraço bem apertado... Dentre tantas juras e promessas de amor, muitos momentos serão lembrados e outros jamais poderão ser esquecidos...

Saudade


Hoje senti sua falta, como sempre sinto.
Senti saudades de mim, saudades de você,
saudades de nós, saudades da minha felicidade,
do seu sorriso, do seu viver.
Hoje mais do que nunca senti sua falta.
Falta dos teus olhos, falta dos meus olhos nos seus.
Falta do seu olhar, falta da alegria no meu olhar.
Hoje senti que preciso de você, senti sua falta.
Falta de ouvir "amor meu", falta de ser o amor seu.
Falta de ter com quem falar, falta de ter você comigo!
Sinto saudades, saudades de você.
Saudades do seu carinho...
Saudades da sua certeza...
Saudades de você...
Senti falta de ouvir que sou o amor seu...
Hoje senti sua falta, como sempre sinto...
Saudade de você meu anjo.