quarta-feira, 29 de julho de 2009

Faz dias que não deixo nada aqui, pura preguiciti aguda. Não tenho feito nada demais. Novidades? Pintei a cozinha, meu jogo novo de cozinha, chegou, já montaram e é lindo. Na sexta encontrei a Gil no terminal e ela foi dormir lá em casa, fomos em uns amigos, depois para o posto da Volvo, passamos rapidinho na Unicenp, mas não tinha nada em lugar nenhum. Passamos em um boteco jogamos sinuca e lá pela 1:30 fomos pra casa, ficou eu a Gil e o Ti bebendo vinho, conversando e rindo, depois fomos mimir. Sábado limpei a casa, a tarde o tempo estava feio, tomei um banho e cai na cama com o Ti, a noite fomos em uma festa junina, mas começou a chover e fomos embora mimir. Domingo teve bingo, dei uma passadinha, mas logo fui pra casa. Com esse tempo só dá mesmo pra ficar dormindo ou comendo...

Achei um blog muito bom, já me fez chorar umas 10 vez só hoje....
entra lá: http://parafrancisco.blogspot.com/
Mas tem que ver desde o início pra conseguir entender tudinho.

;)
Eu acordando, Gil acordando, Ti e eu na festa Junina!

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Estamos com fome de amor- Arnaldo Jabor =)


Uma vez Renato Russo disse com uma sabedoria ímpar: "Digam o que disserem, o mal do século é a solidão". Pretensiosamente digo que assino embaixo sem dúvida alguma.
Parem pra notar, os sinais estão batendo em nossa cara todos os dias. Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes, danças e poses em closes ginecológicos, chegam sozinhas. E saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros que estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos. Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dance", incrível. E não é só sexo não, se fosse, era resolvido fácil, alguém duvida?
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçados, sabe, essas coisas simples que perdemos nessa marcha de uma evolução cega. Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção. Tornamos-nos máquinas e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós. Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada no site de relacionamentos Orkut, o número que comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra ser sozinho!". Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis. Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento e estamos a cada dia mais belos e mais sozinhos. Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas bobagens (mais que verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa.
Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, démodé, brega. Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí? Seja ridículo, não seja frustrado, "pague mico", saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta. Mais (estou muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois. Quem disse que ser adulto é ser ranzinza? Um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele. Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é out, que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: "vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida". Antes idiota que infeliz!

Medo de amar?


Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático.
Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.
Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos. Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.

"Gaste seu amor.

Usufrua-o até o fim.

Enfrente os bons e os maus momentos,

passe por tudo que tiver que passar,

não se economize.

Sinta todos os sabores que o amor tem,

desde o adocicado do início até o amargo do fim,

mas não saia da história na metade.

Amores precisam dar a volta ao redor de si mesmo,

fechando o próprio ciclo.

Isso é que libera a gente para ser feliz de novo."

O amor pode surgir de repente, em qualquer etapa da vida, é o que todos os livros, filmes, novelas, crônicas e poemas nos fazem crer. É a pura verdade. O amor não marca hora, surge quando menos se espera. No entanto, a sociedade cobra que todos, homens e mulheres, definam seus pares por volta dos 25 e 30 anos. É a chamada idade de casar. Faça uma enquete: a maioria das pessoas casa dentro dessa faixa etária, o que de certo modo é uma vitória, se lembrarmos que antigamente casava-se antes dos 18. Porém, não deixa de ser suspeito que tanta gente tenha encontrado o verdadeiro amor na mesma época.

O grande amor pode surgir aos 15 anos. Um sentimento forte, irracional, com chances de durar para sempre. Mas aos 15 ainda estamos estudando. Não somos independentes, não podemos alugar um imóvel, dirigir um carro, viajar sem o consentimento dos pais. Aos 15 somos inexperientes, imaturos, temos muito o que aprender.
Resultado: esse grande amor poderá ser vivido com pressa e sem dedicação, e terminar pela urgência de se querer viver os outros amores que o futuro nos reserva.

O grande amor pode, por outro lado, surgir só aos 50 anos. Você aguardará por ele? Aos 50 você espera já ter feito todas as escolhas, ter viajado pelo mundo e conhecido toda espécie de gente, ter uma carreira sedimentada e histórias pra contar. Aos 50 você terá mais passado do que futuro, terá mais bagagem de vida do que sonhos de adolescente.
Resultado: o grande amor poderá encontrá-lo casado e cheio de filhos, e você, acomodado, terá pouca disposição para assumí-lo e começar tudo de novo.

Entre os 25 e 30 anos, o namorado ou namorada que estiver no posto pode virar nosso grande amor por uma questão de conveniência. É a idade em que cansamos de pular de galho em galho e começamos a considerar a hipótese de formar uma família. É quando temos cada vez menos amigos solteiros. É quando começamos a ganhar um salário mais decente e nosso organismo está a ponto de bala para gerar filhos. É quando nossos pais costumam cobrar genros, noras e netos. Uma marcação cerrada que nos torna mais tolerantes com os candidatos à cônjuge e que nos faz usar a razão tanto quanto a emoção. Alguns têm a sorte de encontrar seu grande amor no momento adequado. Outros resistem às pressões sociais e não trocam seu grande amor por outros planos, vivem o que há pra ser vivido, não importa se cedo ou tarde demais. Mas grande parte da população dança conforme a música. Um pequeno amor, surgido entre os 25 e 30 anos, tem tudo para virar um grande amor. Um grande amor, surgido em outras faixas etárias, tem tudo para virar uma fantasia.

Veja você, eu que tanto cuidei da minha paz
Tenho o peito doendo, sangrando de amor
Por demais
Na dor eu sei a extensão da loucura que fiz
Eu que acordo cantando
Sem medo de ser infeliz
Quem te viu, quem te vê, hein, rapaz?
Você tinha era manias demais
Mas aí o amor chegou
Desabou a sua paz
Despediu seu desamor pra nunca mais
Algum dia você vai compreender
A extensão de todo bem que eu lhe fiz
E você há de dizer: meu amor, eu sou feliz
Quem te viu e quem te vê, hein, rapaz?

…Se não era amor, era da mesma família.
Pois sobrou o que sobra dos corações abandonados.
A carência.
A saudade.
A mágoa.

Um quase desespero, uma espécie de avião em queda que a gente sabe que vai se estabilizar,
só não se sabe se vai ser antes ou depois de se chocar contra o solo. Eu bati a 200km por hora e estou voltando á pé pra casa, avariada.
Eu sei,não precisa me dizer outra vez. Era uma diversão, uma paixonite, um jogo entre adultos. Talvez este seja o ponto. Talvez eu não seja adulta o suficiente para brincar tão longe do meu patio, do meu quarto, das minhas bonecas. Onde é que eu estava com a cabeça, de acreditar em contos de fada, de achar que a gente muda o que sente, e que bastaria apertar um botão que as luzes apagariam e eu voltaria a minha vida satisfatória, sem seqüelas, sem registro de ocorrência?
Eu não amei aquele cara. Eu tenho certeza que não. Eu amei a mim mesma naquela verdade inventada. Não era amor, era uma sorte. Não era amor, era uma travessura. Não era amor, eram dois travesseiros. Não era amor, eram dois celulares desligados. Não era amor, era de tarde. Não era amor, era inverno. Não era amor, era sem medo. NÃO ERA AMOR, ERA MELHOR!

Não há amor, sem dor,
Não há sentimento sem renuncia,
Não a paixão, sem riscos,
Não há ninguém que exista
Sem amar,
Sem Amor,
Sem calor,
Sem dor,
Não hás dias que não passem,
Não há tempo que desgaste
Aquilo que está em destaque
Um olhar,
um sonhar,
um pensar...
Não há despedida,
sem um novo encontro,
Não há encontro,
sem haver se despedido,
Mais a certeza é que não há fim
Por que seja pra onde vá,
você está guardado em mim!



As coisas são como são. Se alguém diz que está calmo, é porque está calmo. Se alguém diz que te ama, é porque te ama. Se alguém diz que não vai poder sair à noite porque precisa estudar, está explicado. Mas a gente não escuta só as palavras: a gente ouve também os sinais.Ele telefonou na hora que disse que ia ligar, mas estava frio como um iglu. Você falava, falava, e ele quieto, monossilábico. Até que você o coloca contra a parede: "O que é que está havendo?". "Nada, tô na minha, só isso." Só isso???? Aí tem.Ele telefonou na hora que disse que ia ligar, mas estava exaltado demais. Não parava de tagarelar. Um entusiasmo fora do comum. Você pergunta à queima-roupa: "Que alegria é essa?" "Ué, tô feliz, só isso". Só isso????? Aí tem.Os tais sinais. Ansiedade fora de hora, mudez estranha, olhar perdido, mudança no jeito de se vestir, olheiras e bocejos de quem dormiu pouco à noite: aí tem. Somos doutoras em traduzir gestos, silêncios e atitudes incomuns. Se ele está calado demais, é porque está pensando na melhor maneira de nos dar uma má notícia. Se está esfuziante demais, é porque andou rolando novidades que você não está sabendo. Se ele está carinhoso demais, é porque não quer que você perceba que está com a cabeça em outra. Se manda flores, é porque está querendo que a gente facilite alguma coisa pra ele. Se vai viajar com os amigos, é porque não nos ama mais. Se parou de fumar, é uma promessa que ele não contou pra você. Enfim, o cara não pode respirar diferente que aí tem.Às vezes não tem. O cara pode estar calado porque leu um troço que mexeu com ele, ou está falando muito porque o time dele venceu. Pode estar mais carinhoso porque conversou sobre isso na terapia e pode estar mais produzido porque teve um aumento de salário. Por que tudo o que eles fazem tem que ser um recado pra gente?É uma generalização, mas as mulheres costumam ser mais inseguras que os homens no quesito relacionamento. Qualquer mudança de rota nos deixa em estado de alerta, qualquer outra mulher que cruze o caminho dele pode ser uma concorrente, qualquer rispidez não justificada pode ser um cartão amarelo. O que ele diz importa menos do que sua conduta. Pobres homens. Se não estão babando por nós, se tiram o dia para meditar ou para assistir um jogo de vôlei na tevê sem avisar com duas semanas de antecedência, danou-se: aí tem.

Soneto da separação


De repente do riso fez-se o pranto

Silencioso e branco como a bruma

E das bocas unidas fez-se a espuma

E das mãos espalmadas fez-se o espanto.


De repente da calma fez-se o vento

Que dos olhos desfez a última chama

E da paixão fez-se o pressentimento

E do momento imóvel fez-se o drama.


De repente, não mais que de repente

Fez-se de triste o que se fez amante

E de sozinho o que se fez contente.


Fez-se do amigo próximo o distante

Fez-se da vida uma aventura errante

De repente, não mais que de repente.

Vendaval


O vaso se quebrou

O nosso amor morreu

A chama se apagou

Será que tudo isso é erro meu

Você é imprevisivel menina e mulher

Fecha a cara quando quer

Não sabe ouvir um não


Vendaval

Ela devasta minha vida

Por causa de um ciúme banal

Um erro de um minuto não pode ter valor,

se eu vivi com você 24 horas de amor


Sou humano tenho os meus defeitos

Essa é a vida real

Não faça essa garoa

Se transformar em um temporal

Comece a enxergar o lado bom do amor

Quem ama enfrenta a dor

Não minta pro coração


sexta-feira, 10 de julho de 2009

De mala e cuiaaa, e sabendo fazer comida!

Terça levantei às 7:00 hrs o Ti foi trabalhar e me deixou na pani, comprei pão e mortadela bolonhesa fui tomar café e depois fui me mudar, levei minhas roupas da casa do Tiago para a minha, comprei vassoura, rodo, balde, esponja e produtos de limpeza, fiz um faxinão até as 15:00hrs a tarde fui na casa do Ti fiz uma nega maluca deliciosa, e fui para a minha casa com a minha nega rs. O Ti chegou lá mas foi embora cedo, minha vizinha(Juci e Josi) me chamaram para jantar, fui lá e depois vim mimir, muito ruim dormir sozinha depois que a gente se acostuma. Na quarta o Ti é quem não foi trabalhar aproveitou e lavou os cobertores e passou as roupas pra mim, comprou um gás, uma mangueira e um registro e veio me buscar no trabalho, passamos na lotérica e depois no Wal-Mart, fiz compras hehe. Gastei bem pouco afinal comida só para mim e o Ti e apenas de noite. Não fizemos janta, comemos pão com linguiça e coca, depois bebemos uma garrafa de quentão pronto e o Ti mimiu lá comigo. Ontem fomos os dois trabalhar, a noite cheguei passei no mercado comprei cogumelos, sardinha, alface, tomate e creme de leite, fui para casa e fiz macarrão, strogonoff e salada de alface com uma coca estupendamente gelada. hmmm

E agora pouquinho o Ti ligou dizendo que foi almoçar lá(ele tem a cópia da chave) e detonou tudo que tava uma delícia, pra quem não sabia cozinhar to bemmm, ah fiz um livro de receitas mas o macarrão e o strogonoff foi as primeiras, em breve mais!



Segue abaixo receitas:

Macarrão -



Ingredientes:
250 gr de Macarrão Parafuso
1 lata de sardinha
1 tomate
4 colh. de Hellman's de leite
1 colher de margarina
1/2 cenoura ralada


Modo de fazer:
Cozinhe o macarrão do modo que o fabricante ensina. Coloque na panela a margarina, espere derreter, acrescente o tomate sem casca e picadinho deixe dourar um pouco, coloque a sardinha, Hellman's e a cenoura ralada, despeje o macarrão em cima, mecha e coloque o creme de leite, deixe no fogo por mais uns 3 minutos.
-----------------------------------------------------


Strogonoff




Ingredientes:

500 gr de carne

1/2 cebolas

1 vidro de champignon

Sal

1 lata de creme de leite

1 colher de óleo


Modo de fazer:

Cortar em tiras a carne e fritar aos poucos, retirando-a assim q ficar pronta para não criar água- fritar a cebola, , juntar com a carne, colocar o champignon, adicionar uma pitada de sal, adicionar 100ml de leite e deixar secar, por último adicionar o creme de leite e deixar mais uns 2 minutos no fogo baixo.



segunda-feira, 6 de julho de 2009

Resfriado, presentes e cobertor de orelha...


A semana inteira choveu aqui em Curitiba City, sexta sai do trabalho às 17:00hrs, fui chorando pra casa, quando to doente, fico mais chorona do que já sou, minha mãe me ligou pra eu passar na casa dela buscar remédio, mas tava morrendo de frio, passei no mercado comprei Anador, Dorflex, duas sopinhas da Vono (champinhon e frango com queijo hmmm.)
Fui assistir o Pica-Pau na Record, meu papai e "meu" mamãe foram lá me levar remédinho, tomei banho e fui mimi. Sábado fiquei em baixo das cobertas até as 17:00hrs, fui com o preto no Mercado Móveis, comprei um jogo de cozinha, depois fomos no Palladium, pagar a Renner, o Ti comprou um calção pra ele, com esse frio. É loco. Fomos no Total, pagar a Havan, o Ti comprou um jogo de panelas lindo para mim!♥ E uma tábua com 3 facas pra carne e um garfão tipo de churrasco, adoriii tudo!♥(Que coisa mais DonaDeCasa! TôMulherzinhaTáEDaí?!)
Jantei no Bonna, mamis ligou, eu e o preto passamos lá, e ganhei outro presente: uma bota de montaria, lindaefofa!♥ Fui embora dormir feliz, e assistir o Lobisomem :/
Domingo: Em casa comendo o dia todo. E o Ti lavando louça o fds inteiro, afinal dodoi! :)
Abaixo um homem prendado:

sexta-feira, 3 de julho de 2009


Aos que não casaram,
Aos que vão casar,
Aos que acabaram de casar,
Aos que pensam em se separar,
Aos que acabaram de se separar.
Aos que pensam em voltar...
Não existem vários tipos de amor, assim como não existem três tipos de saudades, quatro de ódio, seis espécies de inveja. O AMOR É ÚNICO, como qualquer sentimento, seja ele destinado a familiares, ao cônjuge ou a Deus.
A diferença é que, como entre marido e mulher não há laços de sangue, à SEDUÇÃO tem que ser ininterrupta. Por não haver nenhuma garantia de durabilidade, qualquer alteração no tom de voz nos fragiliza, e de cobrança em cobrança, acabamos por sepultar uma relação que poderia SER ETERNA.
Casaram. Te amo pra lá, te amo pra cá. Lindo, mas insustentável. O sucesso de um casamento exige mais do que declarações românticas. Entre duas pessoas que resolvem dividir o mesmo teto, tem que haver muito mais do que amor, e às vezes, nem necessita de um amor tão intenso. É preciso que haja, antes de mais nada, RESPEITO. Agressões zero. Disposição para ouvir argumentos alheios. Alguma paciência... Amor só, não basta. Não pode haver competição. Nem comparações. Tem que ter jogo de cintura, para acatar regras que não foram previamente combinadas. Tem que haver BOM HUMOR para enfrentar imprevistos, acessos de carência, infantilidades. Tem que saber levar. Amar só é pouco. Tem que haver inteligência. Um cérebro programado para enfrentar tensões pré-menstruais, rejeições, demissões inesperadas, contas para pagar. Tem que ter disciplina para educar filhos, dar exemplo, não gritar. Tem que ter um bom psiquiatra. Não adianta, apenas, amar. Entre casais que se unem, visando à longevidade do matrimônio, tem que haver um pouco de silêncio, amigos de infância, vida própria, um tempo pra cada um. Tem que haver confiança. Certa camaradagem, às vezes fingir que não viu, fazer de conta que não escutou. É preciso entender que união não significa, necessariamente, fusão. E que amar "solamente", não basta.
Entre homens e mulheres que acham que O AMOR É SÓ POESIA, tem que haver discernimento, pé no chão, racionalidade. Tem que saber que o amor pode ser bom pode durar para sempre, mas que sozinho não dá conta do recado. O amor é grande, mas não são dois. Tem que saber se aquele amor faz bem ou não, se não fizer bem, não é amor. É preciso convocar uma turma de sentimentos para amparar esse amor que carrega o ônus da onipotência. O amor até pode nos bastar, mas ele próprio não se basta. Um bom Amor aos que já têm! Um bom encontro aos que procuram! E felicidades a todos nós!

Hoje eu estou sensível
Hoje eu estou menos eu
Hoje, só hoje, vou dar um tempo de mim
Vou resistir a meus impulsos
E controlar os meus sentimentos
Só hoje vou fingir que não estou nem aí
Vou pensar menos
Vou rir mesmo
Só hoje vou parar totalmente
Vou ficar sem fazer nada
E vou ficar feliz apenas por estar na minha presença e na de Deus
Hoje eu não quero ouvir coisas ruins
Porque hoje está mais fácil de chorar
E se eu chorar
Não terei condições de argumentar
E tudo pode sair errado
Hoje eu não quero nada complicado
Quero sonhar com coisas boas
Quero brincar como criança
Quero comer sem medo de engordar
E viver sem objetivos
Só hoje quero ficar muda
Quero que o silêncio seja verdadeiramente silencioso
Quero dormir como um anjo
Hoje eu quero ouvir palavras de amor
Quero ouvir que sou importante
Quero abraços e muitos beijos
Quero carinho e quero colo
Quero família e quero amigos
Quero estar com quer estar comigo
Hoje eu quero que passe rápido
Eu quero que as horas corram
Mas se você vier
Hoje e todos os dias
Eu quero que o tempo páre
Só para ficar mais um pouquinho contigo...

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Martha Medeiros

Sempre acho que namoro, casamento, romance, tem começo, meio e fim. Como tudo na vida. Detesto quando escuto aquela conversa:
- Ah, terminei o namoro...
- Nossa, estavam juntos há tanto tempo...
- Cinco anos.... que pena... acabou...
- é... não deu certo...

Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou. E o bom da vida, é que você pode ter vários amores. Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam. Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro? E não temos essa coisa completa.
Às vezes ela é fiel, mas é devagar na cama.
Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel.
Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador.
Às vezes ela é muito bonita, mas não é sensível.
Tudo junto, não vamos encontrar. Perceba qual o aspecto mais importante para você e invista nele. Pele é um bicho traiçoeiro. Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia. E às vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona...
Acho que o beijo é importante, e se o beijo bate: se joga; se não bate: mais um Martini, por favor e vá dar uma volta. Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra. O outro tem o direito de não te querer. Não brigue, não ligue, não dê pití. Se a pessoa tá com dúvidas, problema dela, cabe a você esperar... ou não. Existe gente que precisa da ausência para querer a presença. O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem dúvidas e medos, mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta. Nada de drama. Que graça tem alguém do seu lado sob pressão? O legal é alguém que está com você, só por você. E vice-versa. Não fique com alguém por pena. Ou por medo da solidão. Nascemos sós. Morremos sós.
Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado. E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento. Tem gente que pula de um romance para o outro. Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia?
Gostar dói. Muitas vezes você vai sentir raiva, ciúmes, ódio, frustração... Faz parte. Você convive com outro ser, um outro mundo, um outro universo. E nem sempre as coisas são como você gostaria que fosse... A pior coisa é gente que tem medo de se envolver. Se alguém vier com este papo, corra, afinal você não é terapeuta. Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível.
Na vida e no amor, não temos garantias. Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar. Nem todo beijo é para romancear. E nem todo sexo bom é para descartar... ou se apaixonar... ou se culpar...Enfim...quem disse que ser adulto é fácil ????